segunda-feira, 19 de junho de 2017

Temer manifesta solidariedade ao povo português em razão de incêndio

''Nossa solidariedade ao povo e ao governo de Portugal pela tragédia que é o incêndio em Leiria'', disse o presidente

Temer publicou manifestação de pesar no Twitter / Foto: Marcos Corrêa/PR
Temer publicou manifestação de pesar no Twitter
Foto: Marcos Corrêa/PR
ABr

O presidente Michel Temer se manifestou nesse domingo (18), em sua conta no Twitter, sobre o grave incêndio que matou dezenas de pessoas na região de Leiria, em Portugal. “Nossa solidariedade ao povo e ao governo de Portugal pela tragédia que é o incêndio em Leiria”, escreveu.


 No início da tarde do domingo (18) (final da tarde em Portugal), o combate às chamas mobilizava mais de 830 agentes, 260 veículos e dez meios aéreos. Até o momento, são 61 mortos.

O maior número de vítimas foi registrado na vila de Pedrogão Grande, mas o fogo se alastrou também pelas de Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pera. O governo espanhol enviou equipes para auxiliar no combate ao fogo. Já a União Europeia enviou três aviões para ajudar nos trabalhos de controle do incêndio. A Polícia Judiciária de Portugal ainda investiga as causas das chamas, mas informou não considerar o incêndio como tendo origem criminosa.

Temer inicia agenda internacional

A manifestação de pesar ocorreu um dia antes de o presidente Michel Temer iniciar uma agenda internacional que vai durar toda a semana. Ele viaja à Rússia e Noruega para buscar um estreitamento das relações do Brasil com os dois países. A agenda inclui reuniões com o presidente Vladimir Putin, em Moscou, e com o rei Harald V e a primeira-ministra Erna Solberg, em Oslo, além de encontros com investidores.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Gilmar Mendes diz que cassação da chapa Dilma-Temer lançaria o País em “quadro de incógnita”

Publicado por Cássio Oliveira 

O ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), defendeu a decisão da corte eleitoral que absolveu, na última sexta-feira (9), a chapa formada por Dilma Rousseff e Michel Temer.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, publicada nesta segunda-feira (12), Mendes afirmou que o caso julgado pelo TSE, que manteve o peemedebista na presidência da República, poderia lançar o País em “quadro de incógnita”.
Leia mais:
“Nós decidimos bem ao não envolver a Justiça num processo de natureza estritamente política. […] Queriam que o tribunal decidisse essa questão política, lançando o país em um quadro de incógnita”, disse.
O ministro ainda ressaltou que o papel dos juízes era, muitas vezes, decidir de forma contrária à visão majoritária e desagradar a vox populi (voz popular) e a voz da mídia. Se as contemplasse sempre, disse o presidente do TSE, “seria melhor extinguir a Justiça e criar um sistema de ‘Big Brother’ para ouvir o povo e a imprensa”.
Mendes também mencionou que as críticas de que teria lado político são “lenda urbana”. E apontou que tem relacionamento com todos os partidos.
“Dialoguei muito, e tranquilamente, com o então presidente Lula. A despeito das diferenças, tínhamos até uma relação de frequência, de amizade. Dizem “ah, esteve cinco ou seis vezes com o Temer”. Eu recebi outro dia o pessoal do PCdoB. E perguntei “como vai o nosso partido”? Eu sou um comensal do PCdoB, toda hora me reúno com eles”, relatou.
No julgamento da última sexta-feira (9), coube ao presidente do TSE desempatar o placar na corte e garantir Temer na Presidência e a elegibilidade de Dilma. Em seu discurso, a favor da “estabilidade institucional”, Mendes argumentou que “não se substitui um presidente da República a toda hora, ainda que se queira”.
Mesa Diretora

Projeto de aumento dos secretários é apresentado novamente na Câmara de Caruaru


NE10 Interior
Projeto deve ser apresentado na Câmara de Vereadores esta semana / Foto: divulgação/Victor Vargas
Projeto deve ser apresentado na Câmara de Vereadores esta semanaFoto: divulgação/Victor Vargas
O projeto de lei que fixa os salários dos secretários municipais de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, para o período 2017/2020 deve ser apresentado nesta terça-feira (13) na Câmara de Vereadores do município. O projeto nº 7.508/2017, enviado pela Mesa Diretora, prevê ainda a revogação da lei municipal nº 5.838/2017.

De acordo com a assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores, o projeto chegou a entrar em pauta na última quinta-feira (8), mas foi retirado para pedido de análise pelo vereador Edjailson da Caru Forró (PRTB).

Entenda o caso

A Mesa Diretora apresentou uma nova edição do projeto após um imbróglio na Justiça. A primeira versão do projeto foi aprovada no dia 23 de dezembro do ano passado. Na ocasião, o projeto de lei concedeu um aumento de 30% nos salários: o valor subiu de R$ 9 mil para R$ 12 mil, e seria válido para o período 2017/2020.
No dia 6 de abril de 2017, o juiz José Adelmo suspendeu os efeitos financeiros do projeto que alterou o subsídio dos vereadores. Na ocasião, o advogado André Tadeu da Mota Florência informou que a lei orgânica do município afirma que a sessão legislativa começa em fevereiro e termina no dia 15 de dezembro.

Portanto, a câmara teria aprovado o projeto dentro do recesso dos parlamentares, no dia 23 de dezembro. Para que isto acontecesse, ainda segundo o advogado, seria necessário um procedimento para que fosse realizada uma sessão extraordinária.
No dia 6 de junho, a Justiça aplicou uma multa à prefeitura de Caruaru, já que os valores estariam sendo pagos aos secretários em desconformidade com a decisão. O juiz José Adelmo aplicou ainda uma multa mensal de R$ 2 mil para cada salário pago aos 13 secretários municipais em descumprimento.
Em nota enviada à TV Jornal, a prefeitura de Caruaru informou que a lei que respalda o pagamento dos salários dos secretários municipais é a da reforma administrativa. Portanto, a suspensão não se aplica à liminar da 2ª Vara da Fazenda, expedida em abril deste ano.
A mulher e a lei

Sogras e cunhadas também são agressoras


Por Gleide Ângelo
História de hoje mostra que machismo também está incutido dentro de algumas mulheres / Foto: divulgação
História de hoje mostra que machismo também está incutido dentro de algumas mulheresFoto: divulgação
Caros leitores,
No artigo de hoje falarei sobre a situação de violência que muitas mulheres sofrem, a de serem agredidas pelo companheiro e pelos familiares dele. Há diversos relatos onde a mulher é vítima constante de violência da sogra e da cunhada. Não é apenas o homem que bate na mulher, mas as mulheres da família dele também as agridem.
Dessa forma, observamos que o machismo está incutido dentro de algumas mulheres. Muitas vezes, as mães sabem que os filhos estão sendo agressivos com as suas companheiras, mas lhe dão razão pelo simples fato deles serem seus filhos. Com isso, a violência que ele comete contra a mulher passa a ser “justificada” para essa mãe.
Não são raros os casos onde as mulheres começam uma discussão com o companheiro que progride para lesões corporais na frente da sogra e da cunhada. E geralmente elas não intervêm para socorrer a mulher vítima, mas para ajudar o agressor a lesionar ainda mais. Esse relato é feito por muitas mulheres que chamam a polícia porque foram agredidas pelo companheiro e pelos familiares dele.

Débora, grávida e agredida 

Um relato que me chamou atenção foi o de Débora, que estava grávida de seis meses e sofria agressões constantes do companheiro, da sogra e da cunhada. Débora é natural de outro estado e veio morar no Recife, onde conheceu Roberto (nome fictício) e se casou. Ela disse que no início a sogra e a cunhada eram amáveis com ela. Com o discurso de que Débora seria mais uma filha, a sogra a convenceu a residirem todos juntos após o casamento.
Começou o martírio de Débora. "No início do casamento éramos muito felizes, minha sogra muito amável como se fosse uma mãe. Minha cunhada me tratava como se fosse minha irmã. Fui feliz por seis meses, quando descobri que meu marido tinha uma amante há muitos anos. Fiquei desesperada e fui desabafar com minha sogra, que me disse que não tinha nada demais, que ele era homem e que eu deveria fica feliz porque eu era a esposa. Não consegui acreditar no que ouvi, e a partir daí começou o meu sofrimento. Ele chegava em casa embriagado, com as roupas sujas de batom. Eu me desequilibrava, começava a gritar, e minha sogra e minha cunhada sempre apareciam para defendê-lo, ao ponto de dizerem que ele tinha outra porque eu era uma louca, e ele estava certo." 
É muito triste ver uma mulher sozinha, grávida em um ambiente hostil, sendo humilhada diariamente. Mas assim era a rotina de Débora. Ela relembra: "Para piorar a situação, descobri que a amante do meu marido era amiga da minha cunhada. Elas saíam juntas com ele, sem que eu soubesse. Eu ficava em casa e minha cunhada se divertindo com meu marido e a amante. Não aguentei. Caí em depressão e só fazia chorar. Minha sogra gritava o tempo todo que a casa era dela e que os incomodados que se mudassem. Não sabia mais o que fazer."
O tempo foi passando e chegou o dia de Débora ter a filha, uma linda menina. Os familiares de Débora não tiveram permissão para ficar com ela, pois a sogra disse que a casa era pequena e já tinha muito gente. Com isso Débora ficou isolada, com uma criança, nas mãos de agressores covardes e cruéis. Quando a criança estava com três meses, Débora teve uma discussão com Roberto que a empurrou no chão. Ela começou a gritar pedindo por socorro. Com os gritos, a sogra e a cunhada entraram no quarto e começaram a agredi-la. As agressões foram tão graves que Débora desmaiou. Com os gritos, os vizinhos chamaram a polícia que chegou ao local e socorreu Débora ao hospital, levando todos à delegacia. Na delegacia, Roberto, a sogra e a cunhada disseram que Débora havia agredido a sogra, por isso a cunhada foi em defesa da mãe, agindo em legítima defesa.

Com o depoimento de Débora no hospital, foi provado que Débora foi vítima dos agressores. Com isso todos foram autuados em flagrante delito e foram presos. Ao sair do hospital, Débora disse: "Eu estava toda machucada, não conseguia me reconhecer no espelho. Fui para casa, peguei minha filha e comprei a passagem para morar com meus pais em outro estado."
Cerca de um mês depois, o marido, a sogra e a cunhada de Débora foram soltos. Eles ainda tentaram incriminá-la, a acusando das agressões e de ter levado a criança sem autorização do pai. Mas Débora já havia procurado o Centro de Referência que tinha solicitado a guarda provisória da criança, que foi deferida pelo juiz. Hoje, Débora relembra tudo o que passou com uma grande mágoa.
"Nunca imaginei que duas mulheres pudessem agir da forma que minha sogra e minha cunhada agiram. Elas sabiam que Roberto estava praticando todo o tipo de violência comigo, e não faziam nada para evitar. Elas ficavam incitando para que ele me agredisse mais. Na realidade o que eu percebia era que elas eram mais machistas que ele."
Amigas, o que observamos nessa história são comportamentos machistas e preconceituosos de mulheres que aceitam e concordam com atitudes violentas de homens. Principalmente quando esses homens são filhos ou irmãos. Precisamos ter a consciência da importância do papel da mãe no combate ao machismo. Temos que descontruir essa cultura machista onde o homem acha que é dono e tem a posse e a propriedade da mulher. E isso começa dentro de casa, com a criação e a educação.
Se você vir o seu filho ou o seu irmão cometer qualquer tipo de violência contra a companheira dele, não apoie. Ensine que ele está cometendo um crime e que poderá ser penalizado pelo ato que está praticando. Amar um filho é lhe ensinar o caminho certo, para que ele seja um cidadão. Não apoie atitudes criminosas, machistas e dominadoras. O seu ensinamento servirá de exemplo para que o seu filho respeite a sua mulher e exerça o papel de companheiro. A grande mudança do seu filho iniciará com sua mudança de atitude. Ajude a construir uma sociedade mais justa, onde as mulheres exerçam sua plena liberdade de escolha e tenha os mesmos direitos dos homens. Ensine o caminho correto, que seu filho nunca desviará do caminho da justiça.

Você não está sozinha. Veja onde procurar ajuda:

Centro de Referência Clarice Lispector – (81) 3355.3008/ 3009/ 3010
Centro de Referência da Mulher Maristela Just - (81) 3468-2485
Centro de Referência da Mulher Márcia Dangremon - 0800.281.2008
Centro de Referência Maria Purcina Siqueira Souto de Atendimento à Mulher – (81) 3524.9107
Central de atendimento Cidadã pernambucana 0800.281.8187
Central de Atendimento à Mulher do Governo Federal - 180
Polícia - 190 (se a violência estiver ocorrendo) - 190 MULHER

Turistas fogem de cidade na Índia por medo da violência

Darjeeling, região montanhosa da Índia, vem passando por agitação separatista, o que levou os turistas a deixarem o local

Cerca de 7.000 turistas deixaram a cidade neste fim de semana / AFP
Cerca de 7.000 turistas deixaram a cidade neste fim de semana
AFP
AFP

Milhares de turistas tentavam fugir nesta segunda-feira (12) da região montanhosa de Darjeeling, nordeste da Índia, com medo da violência em plena agitação separatista. Centenas de soldados patrulhavam a cidade de Bengala Ocidental, construída em uma paisagem de plantações de chá, enquanto os turistas faziam as malas.
"Até domingo, 7.000 turistas abandonaram Darjeeling", declarou à AFP Pradip Lama, diretora da associação de agentes de viagens de Darjeeling. Quase 70% das reservas foram canceladas. Os gurkhas, uma etnia de origem nepalesa, fazem campanha há décadas para tirar a região do estado de Bengala Ocidental e obter seu próprio estado dentro da União Indiana.


A tensão aumentou com a decisão recente que determina o ensino obrigatório da língua bengalesa nas escolas de Darjeeling. O partido Gorkha Janmukti Morcha (GJM) convocou uma greve geral e recomendou aos visitantes que abandonassem Darjeeling para preservar sua segurança.
A Índia tem muitos grupos que organizam campanhas similares para obter seu próprio Estado. A última campanha neste sentido que teve sucesso permitiu a criação do estado de Telangana, produto da divisão de Andhra Pradesh em 2014.

Película automotiva que muda de cor conforme ambiente chega ao Brasil

Produto importado muda tons da carroceria de acordo com a luz ou velocidade do automóvel

Produto pode ser aplicado em partes ou em toda a carroceria / Divulgação
Produto pode ser aplicado em partes ou em toda a carroceria
Divulgação
Editoria de Veículos

Chega ao Brasil a película de aplicação automotiva ColorFlow, que muda de cor de acordo com a luz do ambiente e o movimento do carro, segundo o importador. Feitos em vinil, as opções de Colorflow possuem acabamento fosco ou metálico.  Apostando em um público que está em busca de novidades no mercado automotivo, a Avery Dennison, multinacional fabricante de materiais para rótulos e comunicação visual, investiu em diversas linhas de envelopamento para quem deseja personalizar seu automóvel.

PELÍCULA

A série ColorFlow, traz seis adesivos com tonalidades que refletem as cores que formam a luz natural. A película, na verdade, se transforma numa superfície que reflete as cores que formam o arco-íris dando um efeito luminoso conhecido por iridescência. Segundo o importador, a película pode ser colocada em superfícies planas ou curvas, é aplicado sem emendas e pode ser retirado a longo prazo, sem causar danos ao veículo.

GALERIA DE IMAGENS

Película automotiva com variação de cor
Legenda

Adolescente é vítima de bala perdida na Avenida Norte



Por TV Jornal 
Reprodução/TV Jornal
Um adolescente de 16 anos deu entrada no Hospital da Restauração (HR), na noite deste domingo (11), após ser atingido por uma bala perdida enquanto caminhava. O jovem passava pela Avenida Norte, na altura do Bairro da Macaxeira, quando foi baleado.
O tiro teria sido disparado durante uma tentativa de assalto a um posto de gasolina da localidade. O disparo atingiu a perna do adolescente, que foi levado para o Hospital Agamenon Magalhães e, em seguida, transferido para o Hospital da Restauração.
Toda informação foi repassada pelo próprio adolescente aos policiais do Posto da PM da unidade de saúde. O garoto não corre risco de morte, mas está em observação. De acordo com a família do jovem, ele estava voltando da igreja quando tudo aconteceu.